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quarta-feira, 13 de março de 2013

matemática


JUSTIFICATIVA
A matemática está inserida em nossa história e nas ações do nosso cotidiano. Assim construir com o aluno conceitos matemáticos e desenvolver nele o raciocínio lógico matemático significa possibilitar a ele situar-se no tempo e no espaço estimulando-o a desenvolver  condições que permitam resolver problemas, lidar com informações numéricas para tomar decisões, fazer inferências, opinar sobre temas diversos, desenvolvendo capacidades de comunicação e de trabalho coletivo, sempre de forma critica e   independente.

OBJETIVO GERAL

. Desenvolver habilidades, como calcular e resolver problemas e fixar conceitos. Criar estratégias que possibilite ao aluno, atribuir e construir sentido e significado às idéias matemáticas tornando-os capazes de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar.
Construir valores e atitudes de natureza diversas por intermédio do conhecimento matemático, visando a formação integral do ser humano, como cidadão agente na sociedade.


METODOLOGIA
           No 1º ano de alfabetização e letramento matemático, este trabalho deve partir de atividades lúdicas, tais como: a abordagem à literatura infantil, as brincadeiras, aos jogos didáticos envolvendo conteúdos matemáticos e à manipulação de materiais didáticos que também são uma perspectiva de ensino-aprendizagem que envolve a idéia do aprender brincando, do despertar de interesses e, ainda, contribui para o desenvolvimento do cognitivo, afetivo e social dos alunos de um modo significativo, realizado em práticas contextualizadas, que serão trabalhadas vinculadas com conhecimentos cotidianos do seu meio escolar e social tendo a resolução de problemas como o fio condutor da organização do ensino da Matemática. Os problemas matemáticos devem aguçar o interesse dos alunos devendo ser elaborados da combinação entre o conhecimento prévio do aluno e a novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Desenvolver no aluno a análise crítica do raciocínio matemático para a tomada de decisão a respeito dos instrumentos e ou estratégias a serem usadas a fim de encontrar a solução.
           Serão valorizados e respeitados pelo professor os conhecimentos elaborados pelo próprio aluno e pode ser efetivados mediante diferentes registros, desenhos, relatos, textos e cálculos, como meios viáveis de garantir um canal de comunicação dos alunos a respeito de suas estruturações cognitivas e, ao mesmo tempo, de possibilitar que se avalie a evolução conceitual por diferentes enfoques.
           Os conteúdos poderão também ser trabalhados através de projetos, facilitando a contextualização e aplicação do aprendizado. 
           Dentro das diferentes metodologias o professor poderá contar também com um grande recurso que são os livros didáticos, os quais são escolhidos para facilitar o trabalho do professor e possibilitar no aluno o crescimento de sua autonomia na aprendizagem.

AVALIAÇÃO
Em acordo com a RESOLUÇÃO Nº -7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010, que fixa as Novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos, Artigos: 32; 33; 34 e 35; a avaliação será formativa, contínua, diagnóstica e conceitual, devendo o professor usar instrumentos variados selecionados de acordo com cada conteúdo e disciplina a ser trabalhada, seguindo sempre o que está definido no Projeto Político Pedagógico da escola.
              A avaliação será formativa quando considerada como um instrumento de aprendizagem, pois através dela se torna possível a aquisição de conhecimentos. O aluno reestrutura seus conhecimentos a partir das atividades propostas.
Avaliação será contínua quando esta faz parte do processo diário, ou seja, não se resume em uma única semana de prova no final do bimestre. A avaliação contínua é também chamada de avaliação processual. 
Avaliação será diagnóstica quando através da observação, ela apontar dificuldades, possibilitando que a intervenção aconteça a todo tempo facilitando o professor na reorganização de sua pratica a fim de recuperar de forma concomitante. Nesta avaliação o aluno também pode fazer um levantamento de suas próprias dificuldades, planejando seus direcionamentos.
No período do ciclo, a avaliação deixa de ser cumulativa e passa a ser conceitual; para isso o professor conta com uma ficha individual onde efetuará registros ao final de cada bimestre, conforme a legenda estabelecida. 
Ao avaliar o aluno, o resultado deverá ser apontado diante de cada conteúdo trabalhado conforme o resultado obtido pelo aluno.          
 Além da ficha individual, o professor poderá se valer do caderno de registros de avanços e dificuldades de cada aluno.
Ao finalizar o ano letivo as fichas individuais com os resultados obtido nas avaliações resultarão em e um parecer  final do ano letivo cursado
. Defendendo a idéia de que a avaliação não pode estar restrita ao diagnóstico da aprendizagem dos alunos, ela deve ir além, deve fornecer subsídios que ajudem na elaboração de estratégias a fim de superar dificuldades apresentadas.




OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Obs. Trabalhar os conteúdos inseridos em situações problemas utilizando materiais concretos
Desenvolver no aluno a habilidade do calculo mental
                                                                                   NÚMEROS E OPERAÇÕES
  • Compreender a função dos numerais;
  • Reconhecer os diferentes usos dos numerais na vida cotidiana;
- Conceito de NÚMERO (conhecimento lógico-matemático)

  • Reconhecer os numerais no mínimo até 10
  • Compreender o sistema decimal;
  • Reconhecer o valor dos numerais
  • Agrupar e fazer contagem de elementos de diferentes formas: uso dos dedos, marcas, com objetos (palitos,pedrinhas, tampinhas, etc.);
  • Relacionar objetos que se equivalem termo a termo (correspondência biunívoca);
  • Completar pequenas coleções para que fiquem com a mesma quantidade de elementos;
  • Ordenar coleções com pequeno número de elementos;
  • Reconhecer a seqüência dos numerais
       - Associar número/numeral (quantidade x numeral)

-Numero e numeral ( quantidade x numeral)

  • Comparar quantidades;
- Comparações >/<  =/#;

  • Conhecer os numerais dentro de uma seqüência numérica
- Ordem crescente e decrescente

  • Identificar o sucessor e ou antecessor de um determinado numero
- Sucessor e antecessor;

  • Reconhecer as operações de adição e subtração com seus nomes específicos
  • Estimular o cálculo mental
  • .  Realizar ações concretas que “visualizem” suas ações matemáticas e seus resultados (manuseio de materiais concretos, dramatizações, jogos, brincadeiras com os próprios educandos, etc.).
  • Representar com desenhos as estratégias utilizadas para a resolução de uma situação proposta.
Operações de Adição e subtração em situações contextualizadas

MEDIDAS
  • Identificar atributos, através de experiências proporcionando aos educando o manuseio com diferentes materiais.
Ações perceptivas e os atributos dos materiais:

  • Atribuir característica aos diversos tipos de som
- Auditivas
  • Medir o sabor ou odor de alimentos ou de outros produtos
Olfativas e gustativas  (mais e menos)
  • Definir  forma, tamanho, espessura, textura, peso consistência e temperatura
Táteis
  • Definir forma, cor, tamanho, espessura; ter  noção de tamanho;(     manusear os blocos lógicos)
-Visuais
  • Observar distâncias, altura, largura, comprimento espessura, de diferentes objetos, usando medidas   arbitrárias
  • Introduzir o METRO como unidade  padrão
Medidas de comprimento


  • Perceber a relatividade de atributos aos materiais (maior que, menor que, mais leve que, mais pesado que, etc. e construir noções de peso)
 Comparar em situações propostas e espontâneas diferentes pesos e volumes;
  • Introduzir o GRAMA  como unidade padrão;
Medidas de massa
  • Explorar através de medidas arbitrárias (copinhos, garrafas, etc) cheio, vazio, etc.
  •  Comparar em situações propostas e espontâneas vasilhas com  diferentes capacidade
  • Introduzir o litro como unidade padrão;

Medidas de capacidade
  • Construir a noção de tempo a partir de vivências e atividades propostas.
  • Construir noções de dias, semana, mês, ano, hora,meia hora, minuto, etc.
  • Perceber que as atividades desenvolvidas por si e pelos colegas, ocorrem num determinado tempo e que apresentam uma duração.
  • Perceber diferentes registros de tempo utilizados em sala de aula (calendário, relógio, etc.).
  • Noções de ritmo duração e sucessão: rápido, lento, marcação de acertos, intervalos de tempo ( palmas, batidas de pé, etc.).
  • Identificar a própria idade e a dos colegas.
  • Vivenciar a partir de situações reais os conceitos de: antes/depois,cedo/tarde,ontem/hoje/amanhã, novo/velho, etc.
  • Conhecer os vários instrumentos utilizados para medir o tempo
  •  Seqüência temporal (início/meio/fim)
  • Reconhecer os instrumentos utilizados para marcação do tempo.
Noção de tempo:


GEOMETRIA
  • Reconhecer sólidos geométricos (blocos lógicos)
- Sólidos geométricos
  • Diferenciar algumas figuras planas pela forma.(triangulo, retângulo, circulo e quadrado)
  • Identificar no ambiente escolar e na natureza as formas geométricas
  • Ordenar e agrupar diversos tipos de figuras.

- Figuras geométricas  planas
  • Identificar a presença da simetria em figuras e no próprio corpo
- Simetria
                                                                  TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
  • Reconhecer cédulas e moedas utilizadas nas situações de compra e venda, através de experiência pessoal com o dinheiro e a observação.
  • Perceber a troca entre dinheiro e mercadoria (simulação de compra e venda).
- Sistema monetário

  • Registrar situações concretas através de gráficos
- Gráficos e tabelas

DIVISÃO DOS CONTEÚDOS POR BIMESTRES

1º Bimestre
- Conceito de NÚMERO
-Numeral (função)
- Associação número/numeral
- Leitura e escrita de numerais
- Adição e subtração
- O calendário
- Noções  de tempo:

Ações perceptivas e os atributos dos materiais:
-Auditivas
-Olfativas e gustativas
-Táteis
-Visuais
2º Bimestre
- Associação número/numeral
- Leitura e escrita de numerais
- Adição e subtração.
- Agrupamentos: classes.
- Ordenações: séries
- Medidas de tempo (calendário)




3º Bimestre
- Leitura e escrita de numerais
- Adição e subtração
- Medidas de tempo (o uso do relógio)
- Sólidos geométricos
- Figuras planas
- Medidas de massa
- Medidas de comprimento
4º Bimestre
- Leitura e escrita de numerais
- Adição e subtração
- O calendário
- Sistema monetário;
- Medidas de capacidade;
- Simetria
De acordo com a Lei nº 10639/03, devera ser trabalhado temas voltados a Historia e Cultura Afro-Brasileira
Em matemática poderá ser trabalhado:
- Análise de dados do IBGE sobre a composição da população brasileira e por cor, renda, escolaridade, no país e no, município.
- A participação do povo negro em sua comunidade.


REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS
Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais – Curitiba – PR. Secretaria  de Estado da Educação
Alfabetização Matemática, 1º ano / Jaqueline Garcia. 1. ed. – SP: Escala Educacional, 2008 (Coleção Conhecer e Crescer)



História

JUSTIFICATIVA
     Identificar-se como membro e agente transformador da sociedade e como construtor da sua história e da história global é fundamental para que a pessoa possa refletir cada vez mais nas conseqüências de suas ações ara se tornar um cidadão atuante.

OBJETIVO GERAL
Contribuir para uma formação sobre grupos humanos, suas relações, suas histórias, formas de se organizar e resolver problemas.

METODOLOGIA
     O professor (a) desenvolverá suas aulas nesta disciplina de história partindo inicialmente da oralidade, dando a todos os educandos a oportunidade de contar suas histórias, as histórias vividas por sua família, e outras. Fazer o resgate histórico da vida de seus educandos, da sua família, da comunidade escolar, do lugar onde o educando vive, através de fotos, desenho, musica vídeos, construção de maquetes, linha do tempo, etc.
                      

AVALIAÇÃO

Em acordo com a RESOLUÇÃO Nº -7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010, que fixa as Novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos, Artigos: 32; 33; 34 e 35; a avaliação será formativa, contínua, diagnóstica e conceitual, devendo o professor usar instrumentos variados selecionados de acordo com cada conteúdo e disciplina a ser trabalhada, seguindo sempre o que está definido no Projeto Político Pedagógico da escola.
              A avaliação será formativa quando considerada como um instrumento de aprendizagem, pois através dela se torna possível a aquisição de conhecimentos. O aluno reestrutura seus conhecimentos a partir das atividades propostas.
Avaliação será contínua quando esta faz parte do processo diário, ou seja, não se resume em uma única semana de prova no final do bimestre. A avaliação contínua é também chamada de avaliação processual. 
Avaliação será diagnóstica quando através da observação, ela apontar dificuldades, possibilitando que a intervenção aconteça a todo tempo facilitando o professor na reorganização de sua pratica a fim de recuperar de forma concomitante. Nesta avaliação o aluno também pode fazer um levantamento de suas próprias dificuldades, planejando seus direcionamentos.
No período do ciclo, a avaliação deixa de ser cumulativa e passa a ser conceitual; para isso o professor conta com uma ficha individual onde efetuará registros ao final de cada bimestre, conforme a legenda estabelecida. 
Ao avaliar o aluno, o resultado deverá ser apontado diante de cada conteúdo trabalhado conforme o resultado obtido pelo aluno.          
 Além da ficha individual, o professor poderá se valer do caderno de registros de avanços e dificuldades de cada aluno.
Ao finalizar o ano letivo as fichas individuais com os resultados obtido nas avaliações resultarão em e um parecer  final do ano letivo cursado
. Defendendo a idéia de que a avaliação não pode estar restrita ao diagnóstico da aprendizagem dos alunos, ela deve ir além, deve fornecer subsídios que ajudem na elaboração de estratégias a fim de superar dificuldades apresentadas



CONTEUDOS
OBJETIVOS ESPECIFICOS
                                                                                          ALUNO, FAMÍLIA E COMUNIDADE:
 - História do aluno


 
-          Perceber o nome como forma de identificação.
-          Conhecer sua história (nome, sobrenome, origem).
  - A família e a comunidade


-          Identificar relações de parentesco mais próximo.
-          Compreender seu grupo familiar como seu ambiente de convivência (pessoas que formam este grupo, papéis desempenhados, suas atividades, seus costumes, etc.).
-          Perceber a existência de diferentes grupos de família.
-          Reconhecer a necessidade da  harmonia entre os membros da família e com as outras famílias.
       - Relações sociais


      -     Entender a necessidade de regras de convivência nos grupos de convívio.
       - O respeito ás diferenças (raça, cor, nível social e econômico)
-          Objetos de uso individual e coletivo
-          O que faz sozinho, e o que faz em grupos.
   - A escola

-          Participar da elaboração de regras coletivas, em sala de aula.
-          Reconhecer os papéis das pessoas que atuam na escola e perceber este ambiente como um espaço coletivo de convivência.

DIVISAO DOS CONTEUDOS POR BIMESTRE

1º BIMESTRE

2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
- História do educando

     -Regras de convivência nos grupos de convívio, (grupo escolar)

  - A família e a comunidade

       - Relações sociais


   - A escola



 De acordo com a Lei 10639/03, e obrigatório o trabalho sobre Historia e Cultura Afro-  Brasileira.
Sugere-se para a disciplina de Historia, entre outros, o trabalho com os seguintes temas:
Estudo dos povos escravizados trazidos para o Brasil
- A resistência do povo negro e formação de quilombos
- Do significado da data 20 de novembro, repensando 13 de maio

Referências bibliográficas
-Ensino fundamental de nove anos - Orientações pedagógicas para os anos iniciais – Curitiba / PR
Secretaria do Estado de Educação.
Livro Didático Novo Viver e Aprender História do 1º ano/ Eliane Alabi, Lucci, Anselmo Lazaro Branco.

– Saraiva_ 3. ed. _ São Paulo: Saraiva, 2008.

Geografia



        
                                                                             JUSTIFICATIVA

           O ensino de Geografia deve levar o educando, a saber, localizar-se no espaço, a sentir-se como elemento transformador deste, levando o educando a compreender o mundo em que vive observando os problemas ambientais, econômicos e culturais.
            Conhecer o espaço produzido pelo ser humano e a relação da sociedade com a natureza, fornecer aos educandos condições para sua formação para a cidadania.
OBJETIVO GERAL

            Desenvolver atitudes de observação de estudo e comparação das paisagens, do lugar onde convivem, as relações do ser humano vivendo em diferentes épocas e locais, reconhecendo a existência de símbolos necessários à organização social.





METODOLOGIA

            O encaminhamento metodológico desta disciplina não se reduz a determinadas formas, métodos ou materiais a serem adotados em sala de aula, pressupõe um constante repensar das ações que subsidiarão esse trabalho levando em conta o desenvolvimento integral da criança, não deixando de lado as brincadeiras e atividades lúdicas que é a base para a aprendizagem.
            O professor deverá utilizar todos os recursos disponíveis para alcançar seus objetivos propostos.
Em acordo com a RESOLUÇÃO Nº -7, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010, que fixa as Novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos, Artigos: 32; 33; 34 e 35; a avaliação será formativa, contínua, diagnóstica e conceitual, devendo o professor usar instrumentos variados selecionados de acordo com cada conteúdo e disciplina a ser trabalhada, seguindo sempre o que está definido no Projeto Político Pedagógico da escola.
              A avaliação será formativa quando considerada como um instrumento de aprendizagem, pois através dela se torna possível a aquisição de conhecimentos. O aluno reestrutura seus conhecimentos a partir das atividades propostas.
Avaliação será contínua quando esta faz parte do processo diário, ou seja, não se resume em uma única semana de prova no final do bimestre. A avaliação contínua é também chamada de avaliação processual. 
Avaliação será diagnóstica quando através da observação, ela apontar dificuldades, possibilitando que a intervenção aconteça a todo tempo facilitando o professor na reorganização de sua pratica a fim de recuperar de forma concomitante. Nesta avaliação o aluno também pode fazer um levantamento de suas próprias dificuldades, planejando seus direcionamentos.
No período do ciclo, a avaliação deixa de ser cumulativa e passa a ser conceitual; para isso o professor conta com uma ficha individual onde efetuará registros ao final de cada bimestre, conforme a legenda estabelecida. 
Ao avaliar o aluno, o resultado deverá ser apontado diante de cada conteúdo trabalhado conforme o resultado obtido pelo aluno.          
 Além da ficha individual, o professor poderá se valer do caderno de registros de avanços e dificuldades de cada aluno.
Ao finalizar o ano letivo as fichas individuais com os resultados obtido nas avaliações resultarão em e um parecer  final do ano letivo cursado
. Defendendo a idéia de que a avaliação não pode estar restrita ao diagnóstico da aprendizagem dos alunos, ela deve ir além, deve fornecer subsídios que ajudem na elaboração de estratégias a fim de superar dificuldades apresentadas.





CONTEUDOS
OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Espaço escolar

       - Identificar a localização da escola tendo como base seu local de moradia.
      - Familiarizar-se no espaço escolar, reconhecendo os papéis das pessoas que atuam na escola e percebê-la como espaço coletivo de convivência.
- Nascente e poente
       - Ter noção de que o sol é um recurso ou meio de se localizar
- Sinais de trânsito
-          Reconhecer a existência de símbolos necessários à organização social. (placas, semáforos, faixas de seguranças)
- Sinais, símbolos, e códigos presentes nos espaços do cotidiano.
-          Identificar a existência de símbolos, sinais, signos e códigos presentes em seu cotidiano. (portas de banheiros, restaurantes, hospitais, outros)
- Meios de comunicação e transporte

-          Reconhecer os meios de comunicação e transportes do seu cotidiano.
- Tempo cronológico: ontem, hoje, amanhã.

-          Estabelecer em atividades relações de tempo, utilizando a quantificação do tempo: dias, semana, mês, ano (calendário).
- Ambientes naturais e artificiais onde vivem animais e plantas
-          Identificar os ambientes naturais e artificiais onde vivem animais e vegetais.

DIVISAO DOS CONTEUDOS POR BIMESTRE
1º BIMESTRE
2ºBIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
- Espaço escolar
- Localização da escola
- Nascente e poente
- Ambientes naturais e artificiais onde vivem animais e plantas
- Sinais, símbolos, e códigos presentes nos espaços do cotidiano.
- Meios de comunicação e transporte
- Tempo cronológico: ontem, hoje, amanhã.

-- Sinais de trânsito
Meios de comunicação e transporte
- Sinais, símbolos, e códigos presentes nos espaços do cotidiano.
 Ambientes naturais e artificiais onde vivem animais e plantas
- Sinais de trânsito


De acordo com a Lei nº 10639/03, devera ser trabalhado temas voltados a Historia e Cultura Afro-Brasileira

Sendo a Geografia a ciência cujo objeto é o espaço geográfico e suas inter-relações, caberá ao professor, tratar os seguintes contextos:  População brasileira: miscigenação dos povos
- Distribuição espacial da população afro-descendente no Brasil;
- A contribuição do negro na construção da nação brasileira
- Questões relativas ao trabalho e renda
- Analise de dados do IBGE sobre a composição da população brasileira, por cor, renda e escolaridade no país e no município.







Ensino religioso

JUSTIFICATIVA


            O Ensino Religioso possibilita ao educando o conhecimento e a compreensão do fenômeno religioso como fato cultural e social, oportuniza ao educando uma visão global de mundo e de pessoas. Dá ao educando a oportunidade de vivenciar a própria cultura e a ter respeito às outras diversas religiões e formas de expressão cultural.


OBJETIVO GERAL


     O Ensino Religioso tem como principal objetivo favorecer aos educandos a percepção de que, mesmo nas diferenças, é possível uma convivência de qualidade. Para tanto, importa ressaltar os pontos comuns das tradições religiosas, místicas e filosóficas, mostrando ao educando que apesar das diferenças, em sua maioria, elas buscam organizar e estabelecer regras para a vida em sociedade, fundamentadas em valores comuns.
    
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Identificar as diferenças pessoais, culturais e religiosas desenvolvendo o respeito pelo outro.
ALTERIDADE:
·         Eu me respeito.
·         Eu respeito as pessoas nas suas diferenças pessoais, culturais e religiosos.
·         Eu respeito a natureza porque ela é sagrada.

Identifica as diferenças pessoais, culturais e religiosas vivenciando o respeito às pessoas e demais seres da natureza.  

Reconhecer a diversidade de expressões religiosas no cotidiano vivenciando a solidariedade.
TRADIÇÕES RELIGIOSAS:
·         Convivo com pessoas de diferentes religiões.
·         Eu ajudo e sou ajudado.

Reconhece a diversidade religiosa e vivencia gestos de solidariedade para com os outros.

Identificar o uso de símbolos nas celebrações e práticas religiosas,  valorizando o jeito de ser e de acreditar do outro.
SÍMBOLOS RELIGIOSOS:
·         As pessoas celebram a vida de modos diferentes.
·         Os diferentes símbolos e gestos religiosos.
·         Os símbolos sagrados tirados da natureza. 
·         Festas religiosas da comunidade.     
Identifica símbolos religiosos  relacionando-os aos gestos celebrativos da vida.
COMO TRABALHAR
Identificar espaços sagrados relacionando algumas atividades religiosas que neles são realizadas.
ESPAÇOS SAGRADOS:
·         Os lugares de práticas religiosas. 
Identifica espaços sagrados e suas funções.

De acordo com a Lei nº 10639/03, devera ser trabalhado temas voltados a Historia e Cultura Afro-Brasileira

- pesquisa sobre as religiões africanas presentes no Brasil
- pesquisar a influencia das celebrações religiosas das tradições afras na cultura do Brasil.


METODOLOGIA

A metodologia do Ensino Religioso deve possibilitar uma relação dialética, um “fazer pedagógico” dinâmico, permitindo a interação e o diálogo no processo de construção e socialização do conhecimento, de maneira que professor e aluno juntos possam (re)significar o conhecimento. Não se trata de oferecer uma receita pronta e definitiva, mas uma sugestão a partir da qual o professor possa desenvolver os conteúdos desta disciplina, usando de sua criatividade.
Para tanto, sugerem-se três  momentos metodológicos: o primeiro sendo uma atividade  de sensibilização, que permita integrar os diferentes aspectos do educando: biofísico, afetivo, cognitivo, cultural, social, religioso, ético e estético. Estas atividades de integração (holopráxis) são orientadas com a intencionalidade de propiciar ao aluno uma abertura ao outro, bem como a humanização e estabelecimento de relações que favoreçam o aprendizado por meio do diálogo.
No momento seguinte sugere-se como passo metodológico a realização da observação-reflexão-informação. Segundo o FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso, 2000, p. 34 e 35) esses momentos se interligam, numa dinâmica, num movimento constante, portanto, não são estanques e nem isolados. Desse modo, busca-se decodificar e analisar os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, enfocando os conteúdos em uma rede de relações e de forma progressiva, propiciando ao aluno a ampliação de sua visão de mundo, o exercício do diálogo inter-religioso e a valorização das diferentes expressões religiosas e místicas a partir do seu contexto sociocultural.
O terceiro e último momento constitui-se em uma síntese final, na qual o resultado de todo processo se estabelece por meio de comportamentos éticos e articulação entre conteúdos. 
A construção e socialização do conhecimento religioso é subsidiado por meio dos esclarecimentos do professor, do compartilhar de experiências entre os alunos, da pesquisa em diversas fontes, leitura e interpretação de textos, análise de fotos, ilustrações e objetos simbólicos, confecção de cartazes, maquetes, álbuns, acesso a filmes, entre outros. Dessa forma, por meio do método fenomenológico, o Ensino Religioso permite a releitura do fenômeno religioso, favorecendo ao aluno uma análise e compreensão das manifestações do sagrado a partir de sua realidade sociocultural.
Moacir Gadotti (2003), afirma que o “... fenômeno é o que se mostra, o que se manifesta. A fenomenologia preocupa-se com o que aparece e o que está escondido nas aparências, uma vez que aquilo que aparece, nem sempre é. Contudo, a aparência também faz parte do ser. O método fenomenológico procura descrever e interpretar os fenômenos, os processos e as coisas pelo que elas são, sem preconceitos. Mais do que um método, é uma atitude (GADOTTI, 2003, p. 160).

AVALIAÇÃO

A avaliação faz parte do processo metodológico, portanto, um elemento integrador no qual interagem educando e professor. Seus critérios estão vinculados à organização curricular, entre outras funções no processo ensino e aprendizagem, permite ao professor conhecer o progresso do educando e reelaborar a sua prática pedagógica quando necessário.
 O seu registro poderá ser efetivado por meio de observações e outras  atividades  nas quais o professor(a) verifica o progresso de seu educando na aprendizagem. Esse mapeamento de resultados informa se o educando atingiu os objetivos e onde deve investir mais esforços para superar as dificuldades na aprendizagem.